Informe Agropecuário destaca cultivo, manejo e benefícios de hortaliças não convencionais

(Belo Horizonte, 5/10/2022) As pesquisas e a difusão de tecnologias têm in­centivado a expansão da produção e do uso de plantas alimentícias não convencionais, conhecidas como PANC. As informações geradas sobre os sistemas de produção têm permitido me­lhorar o manejo e aumentar a produtividade de al­gumas dessas espécies. Com o objetivo de contribuir para a disseminação de informações técnicas sobre estas plantas, a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) apresenta a nova edição do Informe Agropecuário sobre Hortaliças PANC: raízes e rizomas.

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EPAMIG recebe selo social por projeto sobre o resgate de hortaliças não convencionais

Esta é a segunda vez consecutiva que o Campo Experimental de Santa Rita é agraciado

(Belo Horizonte – 15/12/2021) A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) conquistou o Selo Social pelas ações para o resgate de hortaliças PANC realizadas no Campo Experimental de Santa Rita, sede da EPAMIG Centro-Oeste, em Prudentes de Morais. A certificação, concedida pelo Instituto Selo Social em parceria com a WWF Brasil, atesta o compromisso com os objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS), baseado em 17 metas da Agenda 2030, estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Pela segunda vez consecutiva que Unidade conquista a certificação, que reconhece o compromisso com cinco dos objetivos declarados pela plataforma do Selo Social: Fome Zero e Agricultura; Saúde e bem-estar; Educação de qualidade; Consumo e produção responsáveis; e vida terrestre. Além dos impactos sociais gerados pelo projeto.

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Ações da EPAMIG popularizam cultivo e consumo de hortaliças

Na Zona da Mata Mineira, atividades nas Escolas Famílias Agrícolas ajudam no resgate de espécies tradicionais

Belo Horizonte – 10/12/2021) A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) tem intensificado, nos últimos dez anos, os trabalhos e a difusão de conhecimentos sobre o cultivo e o consumo de hortaliças e plantas alimentícias não-convencionais. As ações, que durante a fase mais aguda da pandemia foram apenas virtuais, têm sido retomadas em eventos presenciais voltados para estudantes e agricultores familiares.

Desde 2006, a EPAMIG é parceira das Escolas Famílias Agrícolas (EFAs), na Zona da Mata, desenvolvendo projetos de pesquisa e extensão e contribuindo para a formação técnica e sociocultural em comunidades rurais. “O aprendizado, a divulgação e ações práticas pelos jovens das escolas famílias agrícolas e das universidades têm sido uma forma importante de resgate das plantas à medida que os alunos atuam como multiplicadores, junto às famílias e aos agricultores familiares”, avalia a pesquisadora da EPAMIG Maria Regina Miranda.

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Casas de vegetação que atendem às pesquisas em floricultura da EPAMIG passam por reforma

(São João del-Rei – 12/11/2021) As casas de vegetação que atendem ao Programa Estadual de Pesquisa em Flores, Hortaliças e Plantas Medicinais da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) passaram, recentemente, por manutenção. No total, 10 estufas instaladas no Campo Experimental Risoleta Neves, em São João del-Rei, foram reformadas.

As intervenções incluíram troca de plásticos, telados, arame, bancadas e estruturas de alumínio e contemplaram estufas de flores, mudas, flores comestíveis, hortaliças não convencionais, cactos e gengibre ornamental. “A reforma dessas casas de vegetação tem grande importância para as atividades de pesquisa e difusão de tecnologias proporcionando condições ideais para o desenvolvimento das plantas e permitindo obter resultados que poderão beneficiar os produtores mineiros”, explica Simone Reis, coordenadora do Programa de Pesquisa.

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EPAMIG participa de projetos socioambientais para a difusão do cultivo e o consumo de hortaliças PANC

(Viçosa – 6/10/2021) – A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) participa de projetos socioambientais para promover e resgatar o cultivo e o consumo de Plantas Alimentícias não Convencionais (PANC) na alimentação dos mineiros. As ações envolvem estudantes e agricultores familiares e têm como objetivo a educação transversal incluindo práticas orgânicas e agroecológicas e alimentação saudável.

“A diversificação alimentar é fundamental para suprir as necessidades de nutrientes essenciais ao ser humano. Para se ter ideia, temos 10 mil plantas comestíveis registradas e menos de 170 são cultivadas. Estas atendem a 80% de todas as nossas necessidades alimentares, e apenas quatro delas formam a base energética alimentar mundial: arroz, trigo, milho e batata”, informa a pesquisadora da EPAMIG Maria Regina Miranda, que acrescenta: “Entre as hortaliças, as mais utilizadas são alface e tomate, dentre outras encontradas usualmente no mercado. Essa situação acarreta a fome oculta, que é a falta de acesso a nutrientes essenciais para o organismo humano.”

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