Pesquisadora da EPAMIG, Unidade Sudeste – Minas Gerais. Graduada em Engenharia Agrícola e Agronomia pela Universidade Federal de Viçosa (1986/1988), MSc em Extensão Rural (1996) e DSc em Fitotecnia (2013). Tem experiência em Desenvolvimento Local Sustentável e e Hortaliças PANC – Plantas Alimentícias Não Convencionais. O ora-pro-nobis (Pereskia aculeata Miller) foi o objeto de pesquisa de sua tese, onde tem concentrado suas pesquisas. Desenvolveu a tecnologia sobre sistema de plantio superadensado de ora-pro-nobis, sistema que vem instalando em escolas na Zona da Mata – MG. Tem experiência com projetos de popularização da ciência, desenvolvimento local, ia em organização de feiras junto a agricultores familiares com produtos inovadores, visando geração de renda. Criou o Projeto Feira Com Ciência: Produção, Consumo e Comercialização de alimentos e Produtos da Tradição Popular, com a finalidade de promover a troca experiência entre produtores, consumidores e estudantes de escolas públicas e privadas e disseminar as PANC junto à população. Atua nos Programas Estaduais de Agroecologia e de Flores, Hortaliças e Plantas Medicinais na EPAMIG. Faz parte dos grupos de pesquisa: Agroecologia, Hortaliças, Plantas medicinais, Agricultura orgânica, Bioprospecção de Plantas, Nutrição Mineral. Foi membro do Conselho Consultivo do Parque Estadual Serra do Brigadeiro, Conselho Consultivo do Parque Estadual de Ibitipoca, Conselho de Desenvolvimento e Meio Ambiente de Viçosa, Conselho da Bacia do Piranga, Conselho de Turismo de Viçosa e do Conselho de Desenvolvimento Rural Sustentável de Viçosa. Atualmente, vem desenvolvendo pesquisa sobre manejo, aumento de produtividade e análise de nutrientes e compostos fitoquímicos de uso medicinal e funcional, palestras, cursos e outros eventos sobre as Plantas Alimentícias Não Convencionais e coordena o Banco de Hortaliças Não Convencionais Campo Experimental Vale do Piranga, com várias publicações sobre as PANC. Atualmente vem desenvolvendo projeto de pesquisa para desenvolvimento de produtos à base de ora-pro-nobis e para criação de um arranjo produtivo local junto a agricultores familiares, técnicos, pesquisadores, empresariado e prefeituras na Zona da Mata – MG.